Olhando-se para esta semana, com o fim do recesso parlamentar teremos o retorno da votação da reforma da Previdência como destaque, e o presidente da Câmara já marcou oito sessões de plenário para a discussão e a votação do segundo turno entre amanhã e quinta-feira. Lá fora continua o clima de aversão ao risco após o anúncio do aumento das tarifas de produtos chineses por parte dos EUA. O Banco do Povo da China afirmou hoje que o dólar rompeu a barreira psicológica de 7 yuans pela primeira vez desde 2008.
Ainda na agenda, teremos a Ata do Copom (amanhã), IPCA de julho (mede a inflação oficial, e sai na quinta-feira), vendas no varejo (quarta-feira), IGP-DI de julho (sexta-feira). Hoje teremos o PMI. Lá fora, amanhã será a vez de ouvirmos o discurso de um membro do Fed com direito a voto (James Bullard), teremos a produção alemã na quarta-feira, pedidos de auxílio-desemprego dos EUA na quinta-feira, a inflação ao consumidor na China e o PPI americano na sexta-feira.
Após um final de semana muito violento (Hong Kong com protestos contra a crescente influência chinesa e EUA com vários tiroteios), as bolsas europeias operam no vermelho, as asiáticas fecharam com quedas acentuadas, o VIX (mede a aversão ao risco) está em 20,88 pontos (alta de 18,68%. Lembrando, quanto maior > pior) e o dólar opera em alta frente à maioria das moedas ditas EM:
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