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E mais uma vez tivemos um dia de quedas mundo afora. Bolsas em geral, moedas menos seguras, commodities ligadas à consumo,.....Para terem uma ideia, o Dow Jones, índice de ações americano, caiu mais de 3%, e teve seu pior desempenho diário deste ano. Por aqui, o real passou fácil pela barreira dos R$ 4,00 e fechou quase quatro centavos acima. O que também preocupou os mercados foi que o  juro do Tesouro dos EUA de dez anos que ficou abaixo do de dois anos , e isto indica um risco de  recessão a frente  (desde a crise de 2008 não se via isso). Outro indicador que subiu, e também é um mal sinal, foi o VIX (índice do medo), que fechou em 22,10 pontos (+26%). A tradução de tudo isto é simples: a  preocupação com o crescimento econômico mundial  (sabemos que os mercados precificam com muita antecedência os ativos). Um estudo do Fed de NY diz que a probabilidade de uma recessão nos próximos 12 meses é de 32%. Este é o maior número desde a recessão de 2008. E a desculpa da vez foram os
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Vejam como fecharam os ativos na semana passada: Foi uma semana cheia de eventos, e espero que todos tenham se preparado para eles. Tivemos Fed, Copom, briga de PTAX e Payroll. Além de tudo isso, um que não estava na agenda também afetou o mercado, que foi a imposição de tarifas por parte dos EUA contra a China (a guerra comercial voltou. Pelo menos até o final de 2020 iremos conviver com isto, quando teremos uma nova eleição nos EUA). Observem o comportamento do dólar (gráfico abaixo): abriu a semana à R$ 3,782, tocou na mínima de R$ 3,75 na quarta-feira (um pouco antes da reunião do Fed, sendo o último dia do mês) e fechou em R$ 3,8915 na sexta. A oscilação foi de +3,20% (11 centavos). Tivemos o legítimo movimento de fuga do risco. Olhando-se para esta semana, com o fim do recesso parlamentar teremos o retorno da votação da reforma da Previdência como destaque, e o presidente da Câmara já marcou oito sessões de plenário para a discussão e a  votação
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De olho no mercado Queda de 0,25 ponto no Fed e de 0,50 ponto aqui (os Fed funds ficaram na faixa de 2,0% a 2,25% e a Selic caiu para 6%). O dólar operou entre a mínima de R$ 3,749 (pela manhã) e a máxima de R$ 3,823 (à tarde). Fechou em R$ 3,818, uma alta de 0,73%. A bolsa fechou com queda de 1,03%, aos 101.812 pontos, mas no mês a alta foi de 0,84%. O dólar fechou em queda de 0,85% em Julho. A PTAX fechou em R$ 3,7649:  Mas o que explica esta alta volatilidade no dólar? Segundo operadores, foi a confusão na comunicação do presidente do Fed, Jerome Powell: “o corte desta reunião não é o começo de um longo ciclo de corte de juros, mas um ajuste de meio de ciclo”. Acrescentou: “a perspectiva para a economia segue favorável e o corte de juros tem caráter preventivo”. Mas ele não descarta um novo corte na próxima reunião de setembro. Falando nisso, o CME Group passou a precificar em 73% as chances de um corte de 0,50 ponto nesta próxima reunião (a probabilidade anterior era de 54
Entenda o seguro de riscos de engenharia Tipos de coberturas Quais são as principais modalidades do seguro de riscos de engenharia? Um canteiro de obras favorece a ocorrência de danos materiais ou corporais, mesmo que tenham sido tomadas todas as medidas de segurança. O seguro de riscos de engenharia resguarda a empresa ou o construtor autônomo de despesas extraordinárias que podem surgir com danos imprevistos durante uma obra civil, instalação e montagem de estruturas e/ou equipamentos, além de prejuízos inesperados com o funcionamento normal das máquinas. Esse seguro cobre vários danos às obras (imóveis e demais infraestruturas em construção) e aos equipamentos utilizados, em consequência de falhas de engenharia em suas diversas etapas. A garantia contra riscos envolvidos na atividade é fornecida, basicamente, por três modalidades: Obras Civis em Construção (OCC), Instalação e Montagem (IM) e Quebra de Máquinas (QM). Se o valor da instalação e da montagem exceder